O projeto de Intercâmbios Culturais integra a missão da Associação Cultural Expressão Brasil de promover a capoeira como uma linguagem universal de resistência, convivência e pertencimento.

Os intercâmbios promovem ações como eventos temáticos, vivências culturais intergeracionais e multidisciplinares, oficinas, apresentações e outras atividades que destacam a capoeira e a cultura afro-brasileira como ferramenta de educação e transformação social. 

Com apoio de entidades públicas e privadas, a promoção de ações multidisciplinares e intergeracionais fortalece a circulação de saberes entre mestras/es educadoras/es, jovens capoeiristas e toda a comunidade envolvida.

Em nível nacional, nossas parcerias permitem que eventos como o Festival Expressão Brasil de Capoeira se formate como uma plataforma contínua para a difusão da capoeira como prática pedagógica para a transformação social, além de articulação política em prol da cultura afro-brasileira. Aqui, destacam-se entidades como como o Grupo Capoeira Brasil, Apae Várzea Paulista, Associação Popular Arte do Saber, Associação Capoeira Especial, Casa de Cultura Os Capoeira, Instituto Iê Aruandê e tantas outras que não cabe neste texto.  

No cenário internacional, os vínculos com o Grupo Capoeira Brasil, que atua em muitos países de todo o mundo, e entidades locais, com destaque para a Associação “Jogo da Capoeira Brasil Pforzheim e.V.” (Alemanha) e grupos de capoeira em países como Argentina, Austrália, Bélgica, Chile, Estados Unidos, França, Holanda, Hungria, Japão, Portugal e Turquia consolidam a atuação da Associação como referência global na difusão da cultura afro-brasileira.

Além da realização de atividades no Brasil, a Associação já participou de projetos no exterior, levando apresentações, oficinas e experiências formativas para escolas, universidades, espaços culturais e públicos diversos — sempre reforçando o papel da capoeira como patrimônio cultural, ferramenta pedagógica e espaço de inclusão.

Esses encontros são também oportunidades de fortalecer a autoestima de jovens capoeiristas, gerar oportunidades de formação profissional e construir uma rede de cooperação internacional que resiste ao racismo e promove uma equidade sociocultural. Onde houver capoeira, haverá encontro, troca, memória e transformação.